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1.
Odontología (Ecuad.) ; 21(1): 44-55, 2019.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1049658

RESUMO

Los procedimientos dentales implican una alta situación de estrés y ansiedad. Objetivos: Verificar una asociación de ansiedad dental medida por la Escala de ansiedad dental modificada (EADM), con variaciones de los niveles de cortisol salival (sC) y de α-amilasa (sAA) en pacientes sometidos a cirugía del tercer molar. Materiales y métodos: Treinta y dos pacientes fueron seleccionados en la Clínica Odontológica de la Facultad de Odontología de la Universidad de São Paulo. EADM se logró en la primera consulta. Se recogieron muestras de saliva durante la entrevista, el día de la cirugía y las visitas de seguimiento postoperatorio a intervalos de una semana a la misma hora. Tres pacientes clasificados como ansiosos y cuatro que informaron un evento traumático previo se reunieron en un grupo. Resultados: No hubo diferencia entre este grupo y el grupo no ansioso al comparar el sexo y el dolor. Los niveles de sC (KW, p = 0,65) y sAA (KW, p = 0,69) en tres días no fueron diferentes en relación con el género. Los niveles de sAA aumentaron en la cirugía de día al comparar pacientes ansiosos / con eventos y no ansiosos, mientras que los niveles de sC fueron más altos durante la entrevista y el seguimiento postoperatorio. Conclusión: La ansiedad dental y el evento traumático dental previo mostraron una producción marcada de niveles de sC y sAA en relación con sus contrapartes en esta situación. La relación subjetiva y objetiva de ansiedad dental necesita más investigaciones.


Dental procedures involve high situation of stress and anxiety. Objectives: To verify an association of dental anxiety mea-sured by Modified Dental Anxiety Scale (MDAS), with variations of salivary cortisol (sC) and salivary α-amylase (sAA) levels in patients undergoing third molar surgery. Materials and Methods: Thirty two patients were selected in Clínica Odontológica of Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo. MDAS was accomplished in first query. Saliva samples were collected during interview, on surgery day and postoperative follow-up visits at intervals of one week at the same hour. Three patients classified as anxious, and four who reported prior traumatic event were gathered in a group. Re-sults: There was no difference between this group and the non-anxious group when comparing gender and pain. sC levels (KW, p = 0.65) and sAA (KW, p = 0.69) on three days weren't different in relation to gender. Levels of sAA increased in day surgery when comparing anxious/ event and non-anxious patients, while sC levels were higher during interview and postoperative follow up. Conclusion: Dental anxiety and previous dental traumatic event showed marked production of sC and sAA levels in relation to their counterparts in this situation. Subjective and objective dental anxiety relationship needs further investigations.


Procedimentos odontológicos envolvem uma alta situação de estresse e ansiedade. Objetivos: Verificar a associação da ansiedade odontológica medida pela Escala Modificada de Ansiedade Dental (EMAD), com variações dos níveis de cortisol salivar (sC) e α-amilase salivar (sAA) em pacientes submetidos à cirurgia de terceiro molar. Materiais e Métodos: Trinta e dois pacientes foram selecionados na Clínica Odontológica da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo. O EMAD foi realizado na primeira consulta. As amostras de saliva foram coletadas durante a entrevista, no dia da cirurgia e no acompanhamento pós-operatório em intervalos de uma semana na mesma hora. Três pacientes classificados como ansiosos e quatro que relataram evento traumático prévio foram reunidos em um grupo. Resultados: Não houve diferença entre esse grupo e o grupo não ansioso ao comparar sexo e dor. Os níveis sC (KW, p = 0,65) e sAA (KW, p = 0,69) em três dias não diferiram em relação ao sexo. Os níveis de sAA aumentaram em cirurgias diurnas quando comparados pacientes ansiosos / evento e não ansiosos, enquanto os níveis sC foram maiores durante a entrevista e acompanhamento pós-opera-tório. Conclusão: A ansiedade odontológica e o evento traumático dentário prévio mostraram marcada produção de níveis de sC e sAA em relação a suas contrapartes nessa situação. Relação de ansiedade dental subjetiva e objetiva precisa de mais investigações.


Assuntos
Psicofisiologia , Hidrocortisona , Análise do Estresse Dentário , Saliva , Tratamento Dentário Restaurador sem Trauma
2.
J. Health Sci. Inst ; 27(2)abr.-jun. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-541597

RESUMO

Determinados procedimentos odontológicos podem causar bacteremia transitória. Pacientes com condições cardíacas de risco podem desenvolver endocardite infecciosa. Há décadas a American Heart Association (AHA) estabelece recomendações sobre procedimentos odontológicos e condições cardíacas de risco para endocardite, as quais devem receber profilaxia antibiótica. O propósito desta revisão foi descrever a evolução das alterações e divulgar as novas recomendações da AHA para a prevenção da endocardite infecciosa, publicadas em 2007.


Some dental procedures can cause transient bacteremia that in patients with risk cardiac conditions can evolve to infective endocarditis. For decades the American Heart Association (AHA) has been establishing recommendations about the dental procedures and cardiac conditions that bring risk for infective endocarditis, which must receive antibiotic prophylaxis. The purpose of this study is to describe the evolution of the changes and disseminate the new recommendations by the AHAfor the prevention of infective endocarditis which was published in 2007.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Antibioticoprofilaxia/tendências , Antibioticoprofilaxia , Endocardite Bacteriana/prevenção & controle , Endocardite Bacteriana/tratamento farmacológico , Saúde Bucal/normas
3.
RGO (Porto Alegre) ; 54(2): 111-114, abr.-jun. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-457155

RESUMO

Este estudo apresenta dados sobre a presença de ansiedade e/ ou medo ao tratamento odontológico em pacientes atendidos em uma clínica-escola de uma faculdade de odontologia de São Paulo. Foi utilizado um questionário dirigido com perguntas sobre idade, sexo, padrão de visitas ao dentista, tempo de tratamento e presença de história traumática e a opinião dos alunos em relação ao medo apresentado pelos pacientes. Para medir a ansiedade e/ ou medo foram utilizadas duas escalas: Modified Dental Anxiety Scale (MDAS) e Gatchel Feiu Scale (GFS). A prevalência de ansiedade foi de 12,6% e de medo, 6,3%. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes em relação ao sexo, idade, tempo decorrido desde o início do tratamento ou uma experiência prévia e as escalas utilizadas. Entretanto, os pacientes ansiosos procuram o dentista somente quando precisam, enquanto os menos ansiosos vão a consultas com maior freqüência. Houve correlação quando comparamos as opiniões dos alunos e a do próprio. A partir desses dados, observamos que a ansiedade ainda é prevalente na amostra estudada e persiste durante o tratamento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ansiedade ao Tratamento Odontológico , Inquéritos e Questionários
4.
Rev. saúde pública ; 37(6): 786-792, dic. 2003. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-350439

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a freqüência de pacientes com ansiedade ou medo do tratamento odontológico em um setor de urgência. MÉTODOS: Participaram do estudo 252 pacientes, com 18 anos ou mais, que compareceram ao setor de urgência de uma faculdade de odontologia, de São Paulo, SP, entre agosto e novembro de 2001. Para avaliar a ansiedade, foram utilizadas a Modified Dental Anxiety Scale (MDAS), e a Escala de Medo de Gatchel. O grupo estudado respondeu a questöes sobre: tempo decorrido desde a última visita ao dentista e desde o início dos sintomas, escolaridade, renda familiar e história prévia de trauma. Os resultados foram analisados pelos testes estatísticos (chi2 e Teste Exato de Fisher). RESULTADOS: Foram identificados 28,2 por cento de indivíduos com algum grau de ansiedade, segundo a MDAS, na qual as mulheres foram consideradas mais ansiosas que os homens (chi2=0,01); e 14,3 por cento de pacientes com alto grau de medo segundo a Escala de Medo de Gatchel. Em 44,4 por cento da amostra a demora para procura de alívio dos sintomas foi > sete dias. Mulheres ansiosas procuraram atendimento mais rapidamente e em maior número. Experiência traumática anterior ocorreu em 46,5 por cento dos pacientes ansiosos. Näo foi possível relacionar escolaridade e renda familiar com ansiedade e/ou medo. CONCLUSÕES: Pacientes ansiosos, com destaque para as mulheres, säo freqüentes no atendimento odontológico de urgência. Experiência prévia traumática mostrou-se importante para o desenvolvimento da ansiedade em relaçäo ao atendimento odontológico.


Assuntos
Emergências , Medo , Ansiedade ao Tratamento Odontológico , Fatores Socioeconômicos
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